quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Resta - Ana Carolina e Chiara Civello


Eu já não sei respirar quando estou ao lado seu.
Juro que me falta o ar, a paixão bateu.
Você é aquela mulher escondida nas letras de tantas
canções.
Deste lado do rio eu posso ver tudo o que é seu
Delicadeza e mistério que nem você percebeu.

Quero chamar sua atenção
com as pausas do meu violão
Resta
nada resta
Leio o seu nome nas águas do amor
que correm a deslizar

Passa
tudo passa
Se eu não consigo dizer
eu só posso escrever
cartas com o olhar
Com o olhar

Se io non posso parlare ora che sei con me
è forse un modo di osare dimmi tu che cos'è
tu che raccogli il mio cuore senza far rumore

da questo lato del fiume ogni cosa è più facile
le mani scorrono libere su di te
tu che respiri le pause della mia canzone

resta, resta, resta
ora che scrivo il tuo nome sull'acqua del fiume
passa tutto passa

ma tu non sei una primavera
tu non sei una sera
Se apro gli occhi e ti trovo ancora?
ti trovo ancora?

Resta
nada resta


Ora che scrivo il tuo nome nell'acqua del fiume

Leio o seu nome nas águas do amor
que correm a deslizar

A canção tocou na hora errada. - Ana Carolina


A canção tocou na hora errada.
E eu que pensei que eu sabia tudo,
Mas, se é você, eu não sei nada.
Quando ouvi a canção era madrugada
Eu vi você, até senti tua mão e
achei até que me caia bem como uma luva
Mas veio a chuva e ficou tudo tão desigual
A canção tocou no rádio agora, mas você não
pode ouvir por causa do temporal,
Mas guardei tuas cartas com letras de fôrma
Mas já não sei de que forma mesmo você foi embora
Mas já não sei de que forma mesmo você foi embora
A canção tocou na hora errada,
Mas não tem nada não,
Eu até lembrei das rosas que dão no inverno (2X)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

I venti del cuore - Composição: M. Bubola / P. Fabrizi


Campi di lavanda e l'auto che vaCampos de lavanda e o carro que vai
Dietro quei cipressi la strada piegheràatrás aqueles ciprestes a estrada esconderá
E passata la collina chissà,e passará a colina quem sabe
Se la casa come un tempo mi apparirà.a casa como o tempo aparecerá
Ed ogni volta che ti penso eri làE cada vez que penso em você era lá
Quel sorriso in tasca largo ed increduloaquele sorriso grande e incrível
Quanti bimbi e cani avevi intornoquantas crianças e cães tinhas em volta
E che chiasso di colori al tramontoe que lindas cores ao pôr do sol
E i ricordi si confondono, là dove non vorrei...e as lembranças se confundem, lá onde não queria
Le memorie poi s'increspano e non so più chi seias memórias se encrespando e não sei mais quem sou
E i venti del cuore soffiano e gli angeli por ci abbandonanoE os ventos do coração assopram e os anjos nos abandonam
Con la fame di volti e di parolecom a fome de volta e de palavras
Seguendo fantasmi d'amore, i nostri fantasmi d'amoreseguindo os fantasmas do amor, os nossos fantasmas do amor
E mi sembrava quasi un'eternitàE me parecia quase uma eternidade
Che non salivo scalzo sopra quel glicineque não subia descalço sobre aquela glicínia
in penombra ti guardavo dormire nei capelli tutti i nidi d'aprilena penumbra eu ficava olhando você dormir nos cabelos todos os ninhos de abril
E le immagini si perdono, fermarle non potrei...em imagens se perdem, parar não poderia
E le pagine non svelano, chi eri e chi ora seie as páginas não revelam, quem eras e quem és agora
E i venti del cuore soffiano e gli angeli poi ci abbandonanoE os ventos do coração assopram e os anjos nos abandonam
Con la voglia di voci e di personecom a vontade de vozes e de pessoas
Seguendo fantasmi d'amore, i nostri fantasmi d'amoreseguindo fantasmas do amor, os nossos fantasmas do amor
Seguendo fantasmi d'amore, i nostri fantasmi d'amoreseguimos fantasmas do amor, os nossos fantasmas do amor
Quando i venti del cuore soffianoQuando os ventos do coração assopram
Seguiamo fantasmi d'amore, i nostri fantasmi d'amoreseguimos fantasmas do amor, os nossos fantasmas do amor.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Sonho - O Teatro Magico



Nem toda palavra é
Aquilo que o dicionário diz
Nem todo pedaço de pedra
Se parece com tijolo ou com pedra de giz
Avião parece passarinho
Que não sabe bater asa
Passarinho voando longe
Parece borboleta que fugiu de casa
Borboleta parece flor que o vento tirou pra dançar
Flor parece a gente
Pois somos semente do que ainda virá
A gente parece formiga
Lá de cima do avião
O céu parece um chão de areia
Parece descanso pra minha oração
A nuvem parece fumaça
Tem gente que acha que ela é algodão
Algodão as vezes é doce
Mais as vezes não é doce não

Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah... e o mundo é perfeito!
Hum...e o mundo é perfeito!
E o mundo é perfeito!

Eu não pareço meu pai
Nem pareço com meu irmão
Sei que toda mãe é santa
Mas a incerteza traz inspiração
Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece briga
Tem briga que aparece pra trazer sorriso
Tem sorriso que parece choro
Tem choro que é pura alegria
Tem dia que parece noite
E a tristeza parece poesia
Tem motivo pra viver de novo
Tem o novo que quer ter motivo
Tem aquele que parece feio
Mas o coração nos diz que é o mais bonito
Descobrir o verdadeiro sentido das coisas
É querer saber demais
Querer saber demais

Sonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Mas o sonhoSonho parece verdade
Quando a gente esquece de acordar
E o dia parece metade
Quando a gente acorda e esquece de levantar
Ah e o mundo é perfeito!
Mas o mundo é perfeito!
O mundo é perfeito!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Agridoce - Pato Fu



Por que você as vezes
Se faz de ruim?
Tenta me convencer
Que não mereço viver
Que não presto, enfim

Saio em segredo
Você nem vai notar
E assim sem despedida
Saio de sua vida
Tão espetacular

E ao chegar lá fora
Direi que fui embora
E que o mundo já pode se acabar
Pois tudo mais que existe
Só faz lembrar que o triste
Está em todo lugar

E quando acordo cedo
De uma noite sem sal
Sinto o gosto azedo
De uma vida doce
E amarga no final

Saio sem alarde
Sei que já vou tarde
Não tenho pressa
Nada a me esperar
Nenhuma novidade
As ruas da cidade
O mesmo velho mar

Eu - Pato Fu

Eu...queria tanto encontrar Uma pessoa como eu A quem eu possa confessar alguma coisa sobre mim
Quando acontece um grande amor assim como você e eu o tempo passa por nós dois não lembro o que aconteceu
Eu...queria tanto encontrar Uma pessoa como eu A quem eu possa confessar alguma coisa sobre mim
Mas nem por isso vou ficar a questionar os erros meus Você precisa procurar Achar o que você perdeu
Eu...queria tanto encontrar Uma pessoa como eu A quem eu possa confessar alguma coisa sobre mim

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Carne e Osso - Moska e Zélia Duncan


Alegria do pecado / Às vezes toma conta de mim / E é tão bom / Não ser divina / Me cobrir de humanidade / Me fascina / E me aproxima do céu...



E eu gosto / De estar na terra / Cada vez mais / Minha boca se abre / E espera / O direito ainda / Que profano / Pro mundo ser / Sempre mais humano...



Perfeição demais / Me agita os instintos / Quem se diz muito perfeito / Na certa encontrou um jeito / Insonso! / Prá não ser de carne e osso


Prá não ser Carne e Osso! (...)